Quando escrevo é como se um desenho opaco fosse escrito sem fantasia.
A palavra fica turva em um momento e aí então começo a não saber mais dos símbolos.
É quando paro de pensar no encadeamento e então surge o texto, como desenho concreto ou risco certeiro.
O texto é fora de mim, como se isso tivesse algum sentido óbvio, que não tem nenhum.
A palavra fica turva em um momento e aí então começo a não saber mais dos símbolos.
É quando paro de pensar no encadeamento e então surge o texto, como desenho concreto ou risco certeiro.
O texto é fora de mim, como se isso tivesse algum sentido óbvio, que não tem nenhum.
6 comentários:
ai ai ai
acho que comigo é exatamente assim!
rai ai... a beleza aumentando, as potências surgindo, você desmanchando como as manchas de tintas de cores, por papéis infinitos.
Perfeito!
E quando eu leio o que vc escreve eu sinto como se todos os simbolos fossem carregados de sentidos, alem do que a gente consegue pensar.
Tem post Nordeste Ajuda Nordeste no Moblog, passa lá. bjo
Niltinho, cadê?
É difícil achar blogs baianos nessa sintonia. Eu que baiano sou e vivo em terras longes.
Faço das suas palavras um guia e me inspiro primeiramente numa frase aparentemente vaga que no fim dá um soneto.
Abçs meu caro,
Novo dogMa:
sAnto...
dogMas...
dos atos, fatos e mitos...
http://do-gmas.blogspot.com/
De pessoas cheias de alma... incandescente, estrapolante, involuntariamente imensa...... bons textos nascem de pessoas assim! De pessoas como Nilton - brilhante.
Postar um comentário