Não! Não me arrependo do beijo não dado, da ilusão mal sentida, da forma de olhar. Ontem foi... O espaço do tempo foi sentido como se realizasse a leitura de lábios. Como se fizesse sentido a falta de loucura. Como se a liberdade não se ancorasse. O lugar do redimir-se estava em ruínas. O gosto estava, a luz estava e a vontade do tempo também. Tempo, tempo. Agindo sob a égide da misericórdia. Não te perdôo, já que eu não sei mais o que é culpa. E ainda nem sei o que me fez vir aqui em palavras.
Com mais...
- Ele, o outro, na porta de casa aos berros!
3 comentários:
Não sabe mais o que é culpa, nem arrependimento.
estar vivo sem ressentimento... "será arte? será arte?"
Como se a liberdade não se ancorasse!!
E que ontem veja o que ontem seja, e largue-o somente.
Com mais, com você, com as palavras em que você vem!!
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