A negação na identidade é insistente. E isso é engraçado. Alguns podem pensar em patologia, mas eu acho divertido, mesmo. Veja só, se o antagonismo sempre foi a posição marcante para o que se é, quando não se é rompe-se no mínimo a barreira de ser pela complementariedade do outro.
Ocorreu que não tinha certeza. Tinha lembrado da quantidade de dúvidas apontadas. Amenizou a sinceridade e a poesia.
Um animal imaginou a imensidão - paredes silenciadas de tinta branca colorida de vinho tinto seco. Derrame, vermelho seco sobressaltado na claridade alva dos muros. Rastejou com patas e garras criativas, almejando novas posturas. A liberdade amigou-se do olhar irrequieto, planejou antever a intuição. Parafraseando o poeta, digo-lhes: "O bicho, meu Deus, era um homem".
Por fim, nada estava apaziguado. Por certo, uma guerra que nunca será findada.
Ocorreu que não tinha certeza. Tinha lembrado da quantidade de dúvidas apontadas. Amenizou a sinceridade e a poesia.
Um animal imaginou a imensidão - paredes silenciadas de tinta branca colorida de vinho tinto seco. Derrame, vermelho seco sobressaltado na claridade alva dos muros. Rastejou com patas e garras criativas, almejando novas posturas. A liberdade amigou-se do olhar irrequieto, planejou antever a intuição. Parafraseando o poeta, digo-lhes: "O bicho, meu Deus, era um homem".
Por fim, nada estava apaziguado. Por certo, uma guerra que nunca será findada.
Um comentário:
perante a ordem criativa, sem intervir sobre o progresso ou regresso, a conexão aqui é positiva, como um bom encontro entre a capacidade de criação e a palavra, a expressão, a imagem, a imaginação...
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