Por que a Fale! é um movimento!
E digo mais:
Há uma linha certeira entre a motivação da loucura e a distinção entre o agir e o sentir. Dentro disso, muitas coisas como brilho nos olhos, choro de cego, samba de morro alto, leitura de poesia em roda...
O que mais se pode inventar. Quem sejemos bregas sim! Que alimentemos a orgia da criação e a sensualidade de versos mal acabados. Ousamos ser criadores de uma outraambiência nas diferenças dos nossos passos, nas vontades que se completam. NÃO! Vão experimentar dançar arrocha, aqueles que não mais acreditam que se pode (re)inventar formas e cores.
No fundo, tenho a certeza de que nem tudo foi feito ainda e que o recriar sobre é sempre uma tentativa divertida de criar outros.
1922, 1970... Bandeira e Caetano. Comemos todos eles, até o talo. Tarsila e Bethânia, comemos elas até engasgar. E sambamos de saia na Pierre Verger, fazemos farra na casa dos amigos. Até zoar da tal feijoada vegetariana (eu quero é minha orelha de porco e folha de louro no feijão preto).
Simbioses com doses de Hermanos, Thom York (sim), mais Björk, novas imagens, novos tons antigos. Experimetamos o pagode mais suculento, uma orquetra imperial. E dizemos sim, mesmo na contra-mão do não!
No fundo, não queremos é fazer nada, só ser. E no final da noite de Salvador (ou em qualquer lugar do mundo) Falemos quem quiser falar!
Foto - Niltim Lopes
E digo mais:
Há uma linha certeira entre a motivação da loucura e a distinção entre o agir e o sentir. Dentro disso, muitas coisas como brilho nos olhos, choro de cego, samba de morro alto, leitura de poesia em roda...
O que mais se pode inventar. Quem sejemos bregas sim! Que alimentemos a orgia da criação e a sensualidade de versos mal acabados. Ousamos ser criadores de uma outraambiência nas diferenças dos nossos passos, nas vontades que se completam. NÃO! Vão experimentar dançar arrocha, aqueles que não mais acreditam que se pode (re)inventar formas e cores.
No fundo, tenho a certeza de que nem tudo foi feito ainda e que o recriar sobre é sempre uma tentativa divertida de criar outros.
1922, 1970... Bandeira e Caetano. Comemos todos eles, até o talo. Tarsila e Bethânia, comemos elas até engasgar. E sambamos de saia na Pierre Verger, fazemos farra na casa dos amigos. Até zoar da tal feijoada vegetariana (eu quero é minha orelha de porco e folha de louro no feijão preto).
Simbioses com doses de Hermanos, Thom York (sim), mais Björk, novas imagens, novos tons antigos. Experimetamos o pagode mais suculento, uma orquetra imperial. E dizemos sim, mesmo na contra-mão do não!
No fundo, não queremos é fazer nada, só ser. E no final da noite de Salvador (ou em qualquer lugar do mundo) Falemos quem quiser falar!
Foto - Niltim Lopes