Do desenvolvimento se depende a satisfação de ser em contraposição do que não se pode ser. As escolhas imagéticas e relacionais criam barbas bem feitas ou um aumento substantivo na vermelhidão que envolve o caminho a seguir. Místico. Talvez na se entenda quanto de procedimento de segurança os limitem, porém, mais que concreto a evolução é imaginativa e de repente tudo vai se transformando. Inclusive o que se entende por “eu”. É tudo muito certeiro, o que sempre muda é a percepção das dúvidas. E nada mais tem valor de verdade, no fim só eu.
Para Dan
Fios cobrem aquele rosto. Muito tênue sua límpida posição. Tudo tão pragmático quanto sentido. Tudo bem articulado. Ele caminha a passos de desconstrução e outras inteligências. Constrói mundo que lhe cabe e também o que extrapola a sua visão. Ele em grandeza é maior do que pode se ver. E quando abraça acolhe de tal forma que sensibiliza. Aconchego, ele é mais mágico que sua própria existência e cativa!
Ilustrações: Vânia Medeiros
* Esses textos junto com as imagens fazem parte da exposição "Palavras-Cores" que foi lançada na noite Multiarte da Zauber no dia 09/12. A exposição conta com imagens de Vânia Medeiros e com textos meus. Esses textos e essas imagens estão na exposição original, mas não foram impressas. Por isso estão aqui exclusivamente aqui no blog. Para ver a exposição que foi impressa vá no blog "palavras-cores".
4 comentários:
tenho sorte...
com essas coisas da vida.
com estes atropelos.
f.
Vim aqui me perder entre seus textos bonitos, Niltim!
"Era só imaginação que controlava os meus sentidos." É a mais poética descrição de um delírio que eu já vi. Lindo.
Saudade de suas cores, de suas palavras...
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