29 de outubro de 2010

Man-ifesto


Se manifestou pela liberdade:

- Sobre a inquietação, tenho a dizer que há na intencionalidade uma visão irrequieta do mundo. Ora, se me mantenho atio, dou passos, construo, há a possibilidade de transformação prática. Ou seja, qualquer que seja a sabedoria não invalida a incoerência nos argumentos desde que na prática, haja intenção de não saber.

Ninguém se manifestou, seguindo a teoria da liberdade proposta.

Mais um tempo e mais silêncios.


Então, se manifestou pela solidariedade:

- Sobre o rigor, vale a pena mencionar a conquista de rasgos nos limites. Sem parcimônia, o que se propõe é a defesa da mobilidade e do exercício da sinergia com o ambiente. Ao mesmo tempo que a verdade seja considerada símbolo e a beleza seja negada até o seu cerne ser individualizado pela diversidade. O fazer é a própria beleza e então não há final.

Ninguém se manifestou pelo rigor proposto.


Mais alguns minutos e continuariam os burburinhos, afim de novas manifestações que se encarriam por aquele instante.

Então, quando mais fosse chamado, se manifestaria pelo desejo:

(...)

Um comentário:

Luigi Piccolo disse...

Passei aqui pelo simples desejo de me manifestar. Aprendo sempre com a sua beleza, meu amigo. Beijo.

Ps: Estou de blog novo.