21 de novembro de 2007

Pra declarar minha saudade!


Parte V - por que há continuidade...

Arriscou sentar no chão gelado pra sentir na pele a existência de um frio exterior. Não ajudaria muito degustar o brigadeiro, agora não mais quente. Pensava: se bastaria com seus pensamentos e molecagens? Então, guardou na adega (que agora criara) o vinho que tinha comprado para quando o outro chegasse.

Foi passar o tempo com refrigerante de limão e no apoderamento das palavras para criar outros simbolos.

A liberdade era acariciada pelo aproveitamento dos olhares alheios fora de si. A tudo se aconselhava toques de timbau e efeitos percussivos aliados a cordas afinadas. Roubou mensagens de amor de outrem [ficava pra si os desejos de amor que o tal personagem da história que via no cubo mágico dedicava ao outro personagem que não eram os atores em si, mas eles se fingindo de outros - como esse relatado?]

mastigou tomate (fruta preferida) e continuou...

Ilustração: Vânia Medeiros

4 comentários:

Zé Diego disse...

hum....

Anônimo disse...

Colocar em ordens...

Franklin Marques disse...

frio, gelado, fiquei com frio.

Larissa Santiago disse...

tomate... adorooo tomatee
verdeee...!