1 de dezembro de 2007

E.la - (B).ace-lar















Um estar interessante. Como uma flor que, na sua delicadeza imersa no deslumbre do jardim, sente desejos maiores de florestas, ao mesmo tempo úmida, verde e exalando o aroma de mais pura sensibilidade. É que quando ela aparece tem cheiro de aventura e romance no ar. Como a liberdade que ruboriza ao se alimentar de simplicidade e sinceros momentos de estar junto e só.


Sim. Ela é uma palavra com três letrinhas pouco banais. Ela é sim por que de sua subjetividade fica sempre a vontade de positivos, o sinal verde dos sonhos. Sim do sim e tudo além disso. Afinal, as portas se deixam sem fechaduras e as janelas sem trancas por que ela passa.

Some então os maniqueísmos baratos pelo caminho. Nada de dualidades. Para que se existem as possibilidades inteiras e diversas? Ela é o pricipal desafio do colorido: a vontade de que juntos não se tornem um só, mas vários no mesmo sentido.

Então, ela é carinho e outros afagos ademais;
ela é ilustração de boas medidas e sortes;
ela encanta e entoa cantos diversos para estar feliz; ela faz os outros felizes!
Assim, ela é beleza e ponto de continuação...

Em homenagem a Quel

Ilustração: Vânia Medeiros

3 comentários:

Larissa Santiago disse...

"ela é carinho"... q linda homenagemm...

lindo texto Niltimmm
bjussss

Anônimo disse...

:)
:D

Floro, sempre lindo o que vem de você.
beijos

Comissão Pró-Índio de São Paulo disse...

=D

vc floresce as palavras, querido!

Beijos